09 Nov 2016. 21:39 Texto I
Tão logo finaliza as eleições municipais no Brasil,
a população já vive emoções do resultado das eleições dos Estados Unidos,
esquecendo seus aperreios internos pra viajar no dilema americano.
Prosseguindo ou perseguindo os movimentos políticos,
os brasileiros nem bem resolvem ou se atentam às suas realidades, buscam opinar
ou vivenciar os burburins ocorrido no quintal do seu primo rico (talvez quinto
ou oitavo grau), como se Trump já eleito presidente, será responsável por tudo
de ruim que possa acontecer aos povos e ao planeta.
Com previsões apocalípticas, gente do povo e até
cientistas políticos arriscam em fazer suas previsões, até porque tempero pra
isso existe, com condimentos apimentados fornecido durante as campanhas presidências
de 2016, pelo então candidato, hoje eleito presidente Donald Trump.
O pós vitória fez do presidente uma figura ainda mais
emblemática, afinal qual rumo terá seu governo, aquele apresentado durante suas
falas em campanha, ou um outro, que passa a ser moldado pela responsabilidade ou
os ditames das velhas raposas Republicanos, que bem conhecem os compromissos e
responsabilidades perante ao mundo, que trazem consigo aquele está a frente da
Casa Branca. O certo é que todo “o mundo” espera que sua gestão seja ordenada
por este novo pragmatismo, encenando em seu ultimo discurso.
VALDIR B. RIOS
Eng. Ambiental e radialista
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