Meio Ambiente & Desenvolvimento Humano

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

A Venezuela também é problema nosso!?



“Imigração Venezuelana para o Brasil: “Ainda não atentamos para o tamanho do problema”. 
16 nov 2016 19:00h 
 


O momento sociopolítico vivido no Brasil, não tem sido dos melhores. Há crise nas instituições principalmente no executivo, ocorrido com a queda de governo e a série exponencial de delitos cometido com o dinheiro público, além do novo velho governo que não conta com o apoio popular, dificultando uma retomada lenta e silenciosa captada apenas por aqueles que apesar de tudo preferem manter a esperança.
Apesar de tudo que se vive e das constantes incertezas, longe do povo brasileiro viver as privações que desafiam os venezuelanos, causado por puro  egocentrismo de um governo autoritário travestido de socialismo, onde pra sustentar-se no poder, fita os olhos ao horizonte imaginário sem ver o sofrimento do seus compatriotas.
Mesmo estando separados por fronteiras, brasileiros de Roraima especificamente de Boa Vista capital e da pequena cidade Pacaraima, veem e vivem de perto parte desta situação. São casas invadidas, furtos e fome, e os serviços públicos oferecidos só pioram, ocasionado pelo grande numero de venezuelanos e alguns outros haitianos que chegam a estas cidades.  Sem solução local naquele país, por aqui o caos aumenta e a crise humanitária não tem sido ainda maior dado a solidariedade de grande parte dos habitantes destas e outras cidades que também começam a receber os refugiados.

Vejamos o que diz alguém que lida com esta situação:

 







 J. R. Rodrigues.
Advogado e jornalista 









Imigração Venezuelana para Roraima: “Ainda não atentamos para o tamanho do problema
Como já é parte da cultura do Povo Brasileiro, só atentamos para o problema quando ele alcança uma proporção gigantesca e os prejuízos são evidentes. Assim, mais uma vez assistimos com muita preocupação a escalada desenfreada da imigração de nacionais venezuelanos para Roraima, especialmente aqueles que se deslocam para Pacaraima e Boa Vista, mas já havendo registros de um considerável número para outros municípios.
Nos preocupa sobretudo por que não há nenhum sinal de que o Governo Venezuelano venha nos próximos dias promover alguma mudança na condução dos rumos da economia e da política, assim, a escassez de alimentos e de todos demais produtos básicos, a precariedade nos serviços de saúde, a violência e todos os males que já afligem o sofrido povo venezuelano há quase duas décadas não sofrerão nenhum revés e muito pelo contrário só serão ampliados. Dessa forma não resta nenhuma outra alternativa aos venezuelanos, especialmente para aqueles de menor poder aquisitivo, a não ser a “fuga” para os países vizinhos.
Nos compadecemos, somos solidários e sofremos ao ver indígenas, idosos, jovens, crianças e adultos perambulando nas ruas, sendo explorados, na eminência de adentrarem ao mundo do tráfico e da prostituição, etc., mas temos a consciência de que nosso Estado não tem condições de receber os cerca de 50 mil venezuelanos que já estão em terras roraimenses, muito menos de aguentar o fluxo crescente que soma mensalmente um acréscimo de pelo menos 5 mil novos imigrantes.
Louvamos a iniciativa do Governo do Estado, que implantou algumas medidas, do Governo Federal, que mesmo timidamente, tem tomado ciência do problema e algumas instituições como a UFRR que tem se mostrado dispostas a debater a situação. Ocorre que a grosso modo, entendemos que todos estão subestimando esse enorme problema, tratando no modo de “deixa estar para ver como é que fica” e tememos que quando alguma iniciativa conjunta e concreta for buscada, as soluções sejam bem mais complexas e dispendiosas.
Por isso, cada um deve fazer a sua parte, devendo a Câmara Federal – por exemplo – tomar ciência da dimensão deste problema e que os Governos Federal, Estadual e Municipais envolvidos adotem as providências que a Lei permite, dando o tratamento adequado na dimensão que o problema requer, buscando ajudada das forças armadas com Hospitais de Campana, de Organismos Internacionais como ONU, Médicos Sem Fronteiras e outras ONG’s e todos quantos puderem enviar ajuda humanitária por que sabidamente Roraima não tem condições de – sozinho – atender dignamente essas dezenas de milhares de venezuelanos que necessitam de abrigo, alimentos, remédios, etc., serviços que hoje sequer os brasileiros conseguem ter acesso. Ansiamos por um desfecho que possa unir os organismos internacionais, os órgãos públicos, setor privado, sociedade em geral e mais uma vez alertamos que isso deve ocorrer imediatamente.

José Raimundo é Advogado e jornalista Diretor da Rádio Roraima Am 590, em Boa Vista Roraima e é nosso convidado deste sábado.
VALDIR RIOS
 Eng. Ambiental e Radialista

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Serviço de Saúde, Camaçari X Feira de Santana.



16 nov 2016 17:25
Comparado aos serviços de saúde da cidade de Camaçari prestado pelo município, os feirenses tem muito do que se orgulhar neste quesito. Esta afirmativa é fácil de ser verificada, tanto para quem conhece a falência dos serviços público da cidade do Polo Industrial, assim como, quem de perto viu ou chegou a utilizar dos serviços do Hospital Inácia Pinto dos Santos (funciona maternidade) na cidade de Feira de Santana na Bahia.
Além da higiene, ser bem equipado e possuir agilidade no atendimento, é verificado que existe atrás do acolhimento uma exigência ou pelo menos orientação, pra que se dê um tratamento humanizada a quem busque os serviços daquela instituição.
Esta avaliação é algo pontual e não quer dizer que represente a realidade de toda estrutura de saúde daquele município e que ainda não caiba melhorias. Porém como alguns dados se obtêm por amostragem, só resta dizer que a saúde em Feira de Santana vai muito bem, obrigado!
VALDIR RIOS
Eng. Ambiental e Radialista
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terça-feira, 15 de novembro de 2016

III Feira Agroecológica no Conde-Ba


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ECOPARC, nova visita técnica aconteceu neste feriado da República




15 Nov 2016  15:30

Na manhã desta terça-feira (15), parte do Grupo de Trabalho que estão desenvolvendo voluntariamente o pré-projeto do ECOPARC Rio Camaçari retornaram ao local, desta vez com a equipe da empresa MVOZ Comunicações, sendo realizadas filmagens e registro fotográfico com drone. A finalidade deste trabalho teve como objetivos, dados para o cadastro ambiental e desenvolvimento de um vídeo institucional de modo retratar o potencial do espaço provocando a comunidade a requerer dos futuros gestores a  elaboração/implantação do Parque da Cidade e Complexo Turístico de Camaçari.
O ECOPARC Rio Camaçari, segundo seus idealizadores trata-se de um espaço que além de preservar o meio ambiente, visa também o desenvolvimento socioeconômico, inserindo a comunidade local dentro da proposta do Ecoturismo, sendo bairros periféricos e o povoado de Parafuso, que conta com uma estação antiga de trem de ferro, além de uma vasta e rica preservação  cultural a exemplo do Boi Janeiro e quadrilhas juninas.
Serão beneficiados diretamente o comércio e prestadores de serviço ligado ao segmento de entretenimento e turismo como hotéis, pousadas, restaurantes, taxis, artesanato, produção de brindes, vestuário, fabricantes de bebidas como licor e cachaça dentre outros.
Uma forma apontada para atração do publico ao ECOPARC, estende-se a uma agenda anual de congressos e feiras. Portanto os músicos e artistas da terra terão uma vitrine pra apresentar seu trabalho a um público diverso de vários  lugares, inclusive de fora do país.
O ECOPARC Rio Camaçari, será um parque da cidade com complexo turístico, seguindo o modelo de outros parques ou áreas verdes existentes em cidades do Brasil, tomando como base o existente na  coirmã Aracajú, que conta com teleférico e um mini zoológico.
O projeto em discussão é algo mais ambicioso nos planos daqueles que pensam o modelo Camaçariense, devendo ter maior dimensão de espaços e estruturas, a contar com o museu das águas, concha acústica, centro de convenções, pista de Kart, tirolesa, parque das ciências, eco animal (espaço direcionado a animal de estimação), ciclovias, pista para caminhadas e fazendinha com charretes.  Deve ser inseridos equipamentos para pratica de esportes radicais e aquáticos, já que o local conta com lagoas que podem ser aproveitadas a este fim, deste que haja uma recuperação. No campo gourmet foram idealizados um restaurante regional e outro panorâmico, de modo a atender todos os gostos.
Diante dos  custos que a implantação deste projeto poderá representar, inicialmente a solução vislumbrada seria através de parceria Publico Privada - PPP, seguindo modelo dos Parques das Mangabeiras em BH.
Estando a apenas 30 minutos da capital do estado (Salvador) e do aeroporto Internacional, a área em questão, apresenta características ideais com excelentes condições para ecoturismo, possuindo grande diversidade de ecossistemas e de paisagens, contando com uma malha férrea que corta o parque, podendo ser utilizada como elemento atrativo ou suporte logístico para os turistas (Transbaião modelo testado) que poderá ser utilizado pra quem pretenda chegar ao ECOPARC, tanto da capital, como da grande parte das cidades do recôncavo.
A equipe salienta que os dados levantados são preliminares, devendo servir de embasamento apenas para pleitear e convencer os gestores da necessidade de um projeto deste porte para Camaçari, sendo assim necessário e, portanto esclarecedor à população, que somente um projeto técnico detalhado com equipe multidisciplinar, poderá definir o formato ideal pra dar viabilidade ao tão sonhado ECOPARC Rio Camaçari.

Texto: VALDIR B. RIOS
            Eng. Ambiental e Radialista
Fotos: PAULA BONATTO, VALDIR RIOS, MORIVALDO ARGOLO E VALCLEIDSON RIOS
Informações disponíveis pelo email: ecoparcriocamacari@yahoo.com.br
Conheça melhor o Transbaião: https://www.youtube.com/watch?v=LSSuqcNZ2Iw
                                                  https://www.youtube.com/watch?v=BZpym-4486Q

 
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VIDHA LINUS

CONSULTORIA AMBIENTAL LICENÇAS,ELABORAÇÃO EIV, PRAD. Av Radial B, 122 Bairro Mangueiral CEP 42807-380 CAMAÇARI - BAHIA 71 3040 5033 99168 5797 VBRAMBIENTAL@YAHOO.COM.BR

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