Programada com cuidado e com muita
expectativa, os Trilheiros Boca da Onça rumaram na sexta feira de 18 de agosto
de 2017 para Mairi – Bahia, para subir a Serra do Monte Alegre, que fica a uma
distância de 200 km de Feira de Santana. A caravana de Trilheiros era composta
de 16 membros, todos entusiasmados para a nova aventura. Por volta das 19h20min
horas estávamos na praça principal de Mairi. Depois de alguns goles de
aguardente e cerveja, um jantar no Restaurante Pimenta de Cheiro, e seguimos
para o pernoite em Várzea da Roça, uma cidadezinha simpática que fica bem
próximo. Éramos convidados de Mikaelle Rios, uma das bravas Trilheiras que é
natural daí. Fomos recebidos pela tia de Mika, Dona Santinha, uma mulher
alegre, disposta e com jeitão de cangaceira, kkkkk. Acomodou todo mundo com uma satisfação
enorme.
No sábado dia 19 de agosto, todo mundo
acordou cedo, alguns no grito, depois de uma noitada levada a um bom papo,
resenha e cerveja.
Café sertanejo, e de volta para Mairi. Por volta das 08h30min horas estávamos apreciando a estradinha que nos levaria ao pé da Serra de Monte Alegre. Um sobe e desce sem fim, o sol já estava alto e abrasador, mas as belezas do lugar compensam qualquer esforço. Uma mistura de caatinga arbórea com floresta estacional, fazendas de pecuária, várias espécies nativas, como tamburi, juazeiros, caatinga de porco, carrancudo, gravatá, macambira, etc. A bela fauna nos presenteou com carcarás, gaviões, bem te vis, seriemas, nambus, juritis e vários outros belos animais sobreviventes da ação predatória do homem.
Café sertanejo, e de volta para Mairi. Por volta das 08h30min horas estávamos apreciando a estradinha que nos levaria ao pé da Serra de Monte Alegre. Um sobe e desce sem fim, o sol já estava alto e abrasador, mas as belezas do lugar compensam qualquer esforço. Uma mistura de caatinga arbórea com floresta estacional, fazendas de pecuária, várias espécies nativas, como tamburi, juazeiros, caatinga de porco, carrancudo, gravatá, macambira, etc. A bela fauna nos presenteou com carcarás, gaviões, bem te vis, seriemas, nambus, juritis e vários outros belos animais sobreviventes da ação predatória do homem.
Depois de uma parada para água, rapadura,
bananas e outras guloseimas que a turma sempre leva, iniciamos a subida para o
topo da Serra. Uma escada auxiliar para começar e depois uma trilha sem muitas
dificuldades nos levou até o fim. Uma deslumbrante paisagem pôde ser apreciada
para compensar o esforço da turma.
Do topo da Serra onde está uma simpática Capela
que durante a semana santa a população da região faz peregrinações, tem-se uma
vista privilegiada de uma ampla e bela área, com destaque para: Serra da
Caboronga em Ipirá, Serra do Orobó em Rui Barbosa, Serra da Caraconha em Santa
Luz, Morros da cidade de Pé de Serra, complexo de Serras no município de
Jacobina e o extenso Pediplano Sertanejo que se estende até as Barrancas do Rio
São Francisco. Também se avista várias cidades e povoados da região a exemplo
de Pintadas, Mairi, Várzea da Roça, Bonsucesso e outros, proporcionando uma
bela viagem para os olhos e imaginação dos visitantes.
A convite dos Radialistas Valdir Rios e Ademário Pires da Viva Voz FM, Emissora de Várzea da Roça, ainda concedemos uma boa entrevista de cerca de 1 hora de duração, tratando das atividades dos Trilheiros Boca da Onça e da visita a Serra do Monte Alegre.
Satisfeitos com mais uma aventura coroada de
pleno êxito, retornamos a Feira de Santana com a sensação do dever cumprido e
energias renovadas. Agora é preparar a próxima para O Cânion do Timbó em Santo
Amaro no Recôncavo Baiano.
Texto:
Messias Gonzaga.
Edição:
Givanildo Lima e Messias Gonzaga.
Fotos: Adriana
Alves, Carlos Romero, Cida Porto, Fauh Cergo, Fernando Gonzaga, Gonçalo, Sergio, Uandisson
Miranda, Mikaelle Rios, Karine Cerqueira e Marcio Pimentel.
É realmente maravilhoso apreciar a natureza! Inexplicável! Amo a vista lá do alto da Santa Cruz do Monte! Muito linda!
ResponderExcluir