Meio Ambiente & Desenvolvimento Humano

sexta-feira, 7 de julho de 2017

Sexta, 07 Julho 2017 17:00

Ministério recebe textos para o Coleciona

Paulo de Araújo/MMA
Parque Nacional de Brasília
Nova edição da revista eletrônica terá como tema “Educação Ambiental e Água”. Contribuições podem ser enviadas até 31 de julho.

WALESKA BARBOSA
O Ministério do Meio Ambiente abriu chamada para a seleção de textos sobre “Educação Ambiental e Água”. O material vai integrar a 15ª edição do Coleciona – Fichário do Educador Ambiental, uma revista eletrônica com conteúdo multimídia, imagens, vídeos, artigos, relatos de ações e entrevistas. O conteúdo deve ser enviado até 31 de julho para o endereço coleciona@mma.gov.br. A previsão é que o lançamento ocorra em setembro. 
O objetivo do fichário é fornecer informações e relatos de experiências para subsidiar quem atua na área, a partir de uma série de olhares e opiniões sobre um tema ambiental específico.
As categorias disponíveis para submissão de conteúdo são “Textos para pensar”, com foco na reflexão, e “Ações e Projetos”, voltada ao compartilhamento de experiências exitosas envolvendo o tema. 
“Buscamos textos informativos e que explorem o tema central em qualquer uma de suas dimensões: ambiental, econômica, social, cultural, trazendo à tona a relevância de tratá-lo em processos formativos”, afirma a analista ambiental Ana Luísa Teixeira, do Departamento de Educação Ambiental do MMA. “Podem perpassar assuntos como proteção, desperdício, crise hídrica, uso, gestão, cultura, espiritualidade e outros”, completa.
Os textos inscritos passarão por avaliação para conferir adequações com a temática, público alvo e as regras da língua portuguesa. Os autores com trabalhos aprovados serão comunicados por e-mail. 
De acordo com a diretora do Departamento Ambiental do ministério, Renata Maranhão, Coleciona é uma ferramenta de fácil divulgação. “A expectativa é que estes conteúdos tenham amplo alcance e sejam socializados com estados, instituições parceiras e disponibilizados no site e nas redes sociais do ministério”.


Assessoria de Comunicação Social (Ascom/MMA): (61) 2028-1227
http://www.mma.gov.br/index.php/comunicacao/agencia-informma?view=blog&id=2435

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Saúde Acne nas costas? A causa pode estar na forma como você toma banho

Pode ser complicado se livrar da acne nas costas por ser um local de difícil acesso. De acordo com a dermatologista norte-americana Christie Kidd, conhecida por tratar celebridades, mudar alguns hábitos de higiene na hora de tomar banho pode ser um método fácil de eliminar o problema.

Etapas

“Muitos de nós, quando aplicamos o condicionador no cabelo, deixamos ele agir enquanto lavamos o resto do corpo”, disse Christie ao site da modelo Kendall Jenner, que teve problemas com acne na adolescência. No entanto, quando enxaguamos, as costas ficam com os resíduos do produto e esquecemos de retirar.
Uma técnica que pode ajudar a evitar a oleosidade na região é deixar a limpeza da pele como última etapa do banho. A dermatologista recomenda que enxaguar o cabelo completamente e prendê-lo para, finalmente, utilizar um sabonete específico nas costas e em outras áreas mais sensíveis.

A acne

A acne é produzida, principalmente, por hormônios que aumentam a produção natural das glândulas sebáceas. Dessa forma os folículos capilares ficam obstruídos por óleo e células mortas. A situação pode piorar quando bactérias P. acnes, geralmente inofensivas, entram em ação e inflamam a região. Por isso, é preciso ter cautela ao espremer as espinhas.
No Brasil, segundo dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia, 80% dos adolescentes são afetados pela acne. Já as maiores causas em pessoas de até 30 anos são o stress, a genética e a gravidez, de acordo com o Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido.

Recomendações

Os especialistas recomendam lavar a área da pele oleosa ou acneica com um sabonete neutro e água morna. Também  é aconselhável evitar espremer cravosespinhas sem preparo, pois isso pode piorar a condição e tornar as cicatrizes permanentes.
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domingo, 2 de julho de 2017

Como a tecnologia revolucionou o modo de identificar as árvores

É um desafio que tira o sono de todo colecionador de árvores: como identificar as espécies que você possui e garantir que as pessoas saibam seus nomes na posteridade? No meu caso, segui o impulso tradicional de identificar as árvores com placas que carregam os nomes comum e científico de cada espécie, além de sua origem. Mas essa é uma batalha inglória. Primeiro, tentei as plaquinhas baratas de plástico, em que se escrevem os dados a lápis (quando usava caneta, a tinta não resistia à primeira garoa fina). Inconformado com a efemeridade daquelas porcarias, parti para o luxo: mandei confeccionar uma dúzia de placas de metal com inscrição em baixo relevo. Só que é caríssimo – e nem assim se garante que o negócio vai durar. Em questão de dois, três anos, a maioria delas virou sucata. Prejuízo certo.
Agora, enfim, a tecnologia acena com uma solução mais digna. É a chamada tag digital, sistema de identificação das árvores que já existe em metrópoles como Nova York e Los Angeles, foi adotado pela prefeitura de Campinas para mapear as árvores da cidade do interior paulista e começa a pipocar em ruas de São Paulo.




Primeiras árvores com sistema de identificação QR code


O famoso jequitibá-rosa em frente à prefeitura de Campinas: uma das primeiras árvores com sistema de identificação QR code no país (Carlos Bassan/Prefeitura de Campinas/Divulgação)
A tag digital é uma placa pequena de alumínio (mais durável) ou polipropileno (menos durável) que contém informações sucintas como o nome da árvore e – eis aqui o pulo do gato – um código do tipo QR (aquela variante do código de barras em formato quadrado). Com um leitor desse tipo de código, que se pode baixar de graça no smartphone, você consegue acessar  de imediato as informações sobre sua planta.
Diminuta, fácil de instalar e resistente, a tag digital tem potencial para durar bem mais tempo que as velhas placas convencionais. Mesmo que ela venha a se perder, as informações sobre a árvore em questão continuarão preservadas numa nuvem digital, e sua localização pelo GPS permitirá resgatar sua ficha corrida de forma instantânea. Nesse quesito, aliás, as possibilidades oferecidas pela tag são exponencialmente mais atrativas. “Há um universo de distância entre uma placa comum e outra com tag digital”, diz o empresário Rodolfo Ramos, de 32 anos, amante das árvores que foi pioneiro na exploração desse serviço em sua Campinas de origem. Sua empresa, a Anubz, já contabiliza por volta de 90.000 árvores “tagueadas”. O serviço é oferecido primordialmente a empresas que buscam fazer a chamada compensação de carbono exigida por lei, mas também está ao alcance de pequenos colecionadores, ao custo de cerca de 12 reais por placa.
Por sua própria limitação física, uma placa tradicional contém pouca informação. Já a tag digital permite acessar um fichário extenso de cada espécie, inserir  observações pessoais sobre a planta, compartilhar dados sobre a mesma por meio das redes sociais e até anexar à sua ficha, digamos, uma selfie com aquela jabuticabeira de estimação.
O mais importante, contudo, é que cada árvore com tag digital pode ser localizada com precisão impressionante até dentro de uma capoeira fechada, utilizando-se serviços como o Google Maps.
Nas ruas de Nova York, várias árvores recém-plantadas carregam suas plaquinhas com tags penduradas por arames. Mas é possível, ainda, pregar a placa com pequenos pregos no tronco da planta ou fixá-la em suportes simples ao lado delas.
A pegadinha em relação a esse tipo de catalogação é a seguinte: se as informações que constarem no banco de dados acessado pelo código QR estiverem furadas, uma tag digital pode ser altamente enganosa. Um leigo é levado a acreditar que aquela árvore com tag digital plantada em certa rua do bairro de Pinheiros, em São Paulo, é um dedaleiro (Lafoensia pacari) – quando, na verdade, se trata de um guanandi (Calophyllum brasiliense). Para quem pretende criar suas próprias fichas, claro que essa pegadinha se torna contornável.
Por mais arrojada que se exiba, a tag digital talvez seja lembrada no futuro somente como uma etapa intermediária na revolução da identificação das árvores. De olho nos apelos de quem acha que mesmo essas placas acabam se estragando ou se perdendo, ou que podem virar sucata e poluir o meio-ambiente, os fornecedores do ramo já correm para dar um passo mais audacioso. “Queremos chegar ao ponto em que a pessoa identifique uma árvore só com o uso de ferramentas de GPS, sem a necessidade de placas”, diz Ramos, da Anubz. Com ou sem placa, uma tendência é certa: num futuro nada distante, toda árvore terá seu cantinho na imensidão do Big Data. 
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VIDHA LINUS

CONSULTORIA AMBIENTAL LICENÇAS,ELABORAÇÃO EIV, PRAD. Av Radial B, 122 Bairro Mangueiral CEP 42807-380 CAMAÇARI - BAHIA 71 3040 5033 99168 5797 VBRAMBIENTAL@YAHOO.COM.BR

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