Meio Ambiente & Desenvolvimento Humano

sábado, 26 de novembro de 2016

Aterramento de quatro hectares é descoberto em área do São Francisco

24/11/2016 12h57 - Atualizado em 24/11/2016 13h04 

Flagrante foi feito pela FPI em trecho do rio em Olho D’Água do Casado.Também houve flagrante de dois tratores trabalhando para aumentar a área.



A Fiscalização Preventiva Integrada do Rio São Francisco da Tríplice Divisa (FPI do São Francisco) flagrou nesta quinta-feira (24) uma área de quatro hectares do Rio São Francisco que foi aterrada por um empresário do ramo da piscicultura. O crime ambiental foi descoberto no trecho do rio em Olho D’Água do Casado, no Sertão do estado.
A área fica na fazenda Luiz Xavier. No local, também houve flagrante de dois tratores trabalhando para aumentar a área devastada. O espaço foi aterrado com material (terra e pedras) retirado dos paredões que margeiam o Velho Chico.
Os técnicos da equipe Flora da FPI ainda vão mensurar a quantidade e o que exatamente foi colocado no local, mas acreditam que o estrago ao meio ambiente foi grave
A coordenação da equipe alertou que esse tipo de aterramento causa um impacto ambiental enorme. Mesmo sem mensurar a quantidade de material retirado dos paredões, fiscais do Ibama afirmaram que, visualmente, pode-se notar o uso de uma grande quantidade de terra.



 
A fazenda é utilizada para o cultivo de peixes e possui licença para a atividade. Os técnicos acreditam que o proprietário desejava aumentar o cultivo e, por isso, criou uma nova área para praticar a atividade, mesmo desrespeitando a legislação.
Segundo o Ibama, uma pessoa responsável pela fazenda chegou a dizer que não havia necessidade da licença para fazer o aterramento, já que a obra serviria apenas de estrada para passagem de carros no uso da piscicultura. No entanto, de acordo com os fiscais, essa explicação está equivocada, uma vez que a área agredida é muito grande e não poderia ter sido explorada sem as devidas autorizações dos órgãos ambientais.
Os técnicos interditaram o local e proibiram o uso dos tratores, que deverão ser encaminhados a um fiel depositário, que, por sua vez, ficará responsável pelas máquinas e não poderá permitir a sua utilização. Além disso, o proprietário da fazenda será notificado e, se não apresentar nenhum tipo de documentação que lhe dê licença para fazer o aterramento, será multado.

FPI da Tríplice Divisa
 
O trabalho neste ano da FPI envolve uma grande força-tarefa entre Alagoas, Bahia e Sergipe, com mais de 400 profissionais e cerca de 56 instituições e entidades.
São promotores de Justiça, procuradores da República, procuradores do trabalho e técnicos de 56 instituições e entidades na tentativa de salvar o rio considerado da integração nacional. A FPI também tem a missão de cuidar da saúde e da segurança do trabalho dos ribeirinhos e dos patrimônios natural e cultural dos municípios que integram a Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco.
Nesta primeira FPI conjunta, os trabalhos serão coordenados pelas unidades do Ministério Público Estadual e Federal de Alagoas, Bahia e Sergipe e pelo Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. Na metodologia de trabalho, cada estado, traça quais são os tipos de degradação ambiental mais comuns na sua região e, a partir daí, aponta os alvos que serão fiscalizados.

Site: http:http://g1.globo.com/al/alagoas/noticia/2016/11/aterramento-de-quatro-hectares-e-descoberto-em-area-do-sao-francisco.html

 

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quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Socorrooooo, Camaçari está a deriva.



24 nov 2016 16:38h

TEXTO I

Diante de uma catástrofe que mexe com toda família Camaçariense, não teria como não emitir opinião ou pelo menos pedir alguns esclarecimentos, a qual como cidadãos que somos temos total direito.
Sabendo que qualquer direcionamento apontando possíveis erros, pode ser um prejulgamento equivocado, com isso ocasionar danos ainda maiores, é inegável que a prudência é o melhor remédio que deve ser minuciosamente estendido no teor das palavras.
Em Camaçari e cidades do entorno, geralmente a preocupação constante sempre foi com o Polo Industrial,  deixamos de atentar, aos riscos internos que sempre estamos expostos no dia a dia, sejam nas praças ou comércios, bem como dentro da nossa própria casa.
O que nos traz maior preocupação, é a resultante da seguinte  indagação: o  que o futuro nos reserva de tenebroso? A saber, que se um pequeno comércio teve o poder de ocasionar um estrago tão grande, com elevado numero de vitimas fatais  9 (nove) e outras 14 (quatorze) pessoas  feridas, indica que algo ainda pior pode ocorrer com outros espaços, em condições similares que estão alheios ao controle das autoridades. Desta forma imaginemos locais que possuem altos riscos de acidentes que às vezes silenciosos ou mesmo estando aos nossos olhos, não nos deparamos para a situação de modo buscar sanar prováveis riscos, muito menos às autoridades competentes.
Entre varias situações algumas merecem atenção especial,  os exemplos a serem citados  é   o mercado municipal, postos de combustíveis principalmente os vendedores de GNV, Morro da Manteiga, aterro sanitário e os  serviços de transporte de carga perigosa que circulam dentro da cidade (sistema férreo), bem como os caminhões tanques que transitam  pela toda esburacadas vias de acesso ao Polo Industrial.
Vale afirmar que somente com um estudo sério, se obtém o diagnostico, tornando possível conhecer realidades e realizar as devidas intervenções necessárias, evitando que incidentes/acidentes não sejam algo recorrente e vidas não voltem a ser ceifadas pelo acaso.
Por enquanto, só resta aguardar resultado da perícia técnica e  pedir ao grande DEUS, a divina proteção porque aqui na terra parte dos gestores estão muitos mais preocupados em se dar bem com o erário publico, do que colocar seus préstimos ao bem comum.


VALDIR RIOS
Eng. Ambiental e Radialista

Continua... aguarde.
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segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Mais de mil inscritos no Pronatec-Bolsa Verde


Segunda, 21 Novembro 2016 18:00








Formação profissional de ribeirinhos, extrativistas e agricultores familiares impulsiona desenvolvimento sustentável na Floresta Amazônica.

PAULENIR CONSTÂNCIO

Começam nesta segunda-feira (21/11), em sete unidades de conservação de quatro estados da Amazônia Legal, as aulas do Pronatec-Bolsa Verde.  Os cursos são voltados para formação de mão de obra especializada em atividades sustentáveis que contribuam para a geração de emprego e preservação da floresta. Os cerca de mil alunos matriculados são beneficiários do Programa Bolsa Verde do Governo Federal, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente.
Nas reservas extrativistas de Riozinho da Liberdade, Cazumbá-Iracema e Chico Mendes, todas no estado do Acre, foram inscritos 840 alunos. Os cursos serão ministrados nas próprias reservas, por 12 instituições de ensino públicas da região amazônica. Rondônia, Maranhão e Amapá contaram com outras 400 vagas que estão sendo preenchidas.
Os cursos, de curta duração, vão capacitar ribeirinhos, agricultores familiares e extrativistas do bioma. O desenvolvimento socioambiental, cooperativismo, produção agroextrativista, beneficiamento de produtos da sociobiodiversidade, avicultura, suinocultura e até mesmo no controle de endemias integram as capacitações oferecidas.
“Os cursos profissionalizantes ampliam o leque de opções para que o morador da floresta possa gerar renda a partir de atividade não madeireira. Em muitos casos, é um potencial econômico que eles mesmo desconheciam. Isso contribui para sua melhoria de vida e para o manejo e manutenção das unidades de conservação da Amazônia onde moram”, avalia Juliana Simões, secretária de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do MMA.
O Pronatec-Bolsa Verde é financiado com recursos do Ministério do Meio Ambiente e Ministério da Educação.

Assessoria de Comunicação Social (Ascom/MMA): (61) 2028-1227


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Serrolândia e Caém, serão prejudicadas com reestruturação do BB.



21 nov 2016 21:00h




Com vistas a promover uma economia para o Banco do Brasil de mais de R$ 3 bilhões e uma redução de 9,3 mil vagas com o plano de aposentadoria incentivada, foi anunciado neste domingo (20), uma reestruturação instituição. Segundo   o Presidente do BB Paulo Caffarelli estas medidas devem gerar uma economia de 2,7 bilhões para a instituição podendo este valor ser ainda maior  e superar a R$ 3 bilhões se 18 mil funcionários aderirem ao programa. 
O banco prevê
Serem desativadas 402 agências e 31 superintendências. Outras 379 agências serão transformadas em postos de atendimento bancário.

Na região de Jacobina as cidades  de Serrolândia e Caém estão entre as prejudicados nesta mudança, devendo suas agências serem transformadas em postos de atendimento conforme publicação do site http://especiais.g1.globo.com/economia/2016/o-mapa-da-reestruturacao-do-banco-do-brasil/

VALDIR RIOS
Eng. Ambiental e Radialista


Informações disponíveis aos clientes fornecido pelo BB

O encerramento das agências e a implantação das demais medidas ocorrerá ao longo do ano de 2017. Os clientes do banco serão informados por meio do hotsite www.bb.com.br/novoatendimento, de SMS, aplicativo para celular, terminais de autoatendimento, além de correspondências e cartazes nas agências.
O Banco também divulgou telefones exclusivos para atendimento aos clientes sobre mudanças de agência: 0800 729 5282 para pessoas físicas e 0800 729 5281 para empresas. A Central funciona de segunda a sexta-feira, de 8h às 22h.
A mudança de agência é automática. Os clientes não precisam fazer qualquer procedimento adicional e podem manter seus cartões e senhas para transações na nova agência, mesmo que haja alteração no número da conta.
Além dos pontos físicos, o BB oferece a maioria das transações pelo aplicativo para celular e Internet.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Banco do Brasil

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Abastecer o carro está cada dia mais caro, apesar da redução do preço na fonte.



21 Nov 2016 17:45h


A distância das distribuidoras de combustíveis para  postos varejistas não tem sido motivo pra definir os preços, tanto é, que as cidades da região metropolitana  possuem preços acrescidos em até (aproximadamente) 0,30 centavos de reais, comparado a algumas cidades que podem chegar a 300 Km de Salvador.
Mesmo com lutas travadas pelo Ministério Público Federal e até Policia Federal, donos de postos driblam as ações e continuam as praticas no controle de preços num sistema de cartel.
Em Camaçari é possível encontrar preços, com valor inferior ao praticado pela grande maioria dos estabelecimentos, basta sair um pouco da cidade pra ter realidades diferentes.
Para quem transita ao longo da BR 324, sentido Salvador/Feira de Santana, encontrará preços reduzidos a partir da entrada de Candeias, porém preços mais atenuados ficam por conta de postos ao longo do trecho Feira de Santana/ Capim Grosso é só pesquisar.
Segundo G. S, proprietário de um destes  postos, justificando o abuso nos preços altos, afirma que estes valores praticado por uma pequena minoria, se dá pela falta de qualidade nos combustíveis geralmente vendidos por postos de bandeiras brancas (Jargão utilizado pelo setor pra postos que não possuem bandeira). Cabe ao consumidor avaliar o nível de credibilidade do posto e fiscalizar, devendo sempre guardar a sua nota fiscal para um caso  de reclamação.
 VALDIR RIOS
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VIDHA LINUS

CONSULTORIA AMBIENTAL LICENÇAS,ELABORAÇÃO EIV, PRAD. Av Radial B, 122 Bairro Mangueiral CEP 42807-380 CAMAÇARI - BAHIA 71 3040 5033 99168 5797 VBRAMBIENTAL@YAHOO.COM.BR

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