Cupim o lixeiro das matas, ataca em áreas urbanas.
05 Jan 2020 15:20h
VALDIR RIOS
Eng. Ambiental e Radialista
Desde períodos remotos o homem lida com insetos e outras espécies que prejudicam de certo modo a sua sobrevivência, seja nos alimentos, habitação ou produção de outros bens de consumo e econômico.
VALDIR RIOS
Eng. Ambiental e Radialista
Desde períodos remotos o homem lida com insetos e outras espécies que prejudicam de certo modo a sua sobrevivência, seja nos alimentos, habitação ou produção de outros bens de consumo e econômico.
A falta de controle ou o uso excessivo dos recursos naturais sem a devida preocupação no equilíbrio Ambiental, agrava a cada dia os problemas com insetos, bactérias, vírus e outros micros e nano organismos.
Se há décadas Darwin defendia a teoria da evolução, há de observar que independente de divergências entre crenças religiosas X ciências, os seres vivos buscam se adaptarem às novas condições que lhes são impostas, torna possíveis a manutenção da sua espécie.
Nestas mudanças incluem-se hábitos alimentares, hábitats, ergonomia e costumes dentre outros.
"CUPIM NÃO MATA PAU VERDE"
Por muito tempo ouvia-se este dito e era a realidade observada nos hábitos operários do cupim, considerado o lixeiro das matas.
A árvore que outrora tombava em um ciclo natural para transforma-se em adubo orgânico sendo fonte de energia para todo sistema da floresta deixou de existir.
O fato é, a retirada da matas, representou também o sumiço de algumas espécies que eram inimigo natural do cupim como aves, répteis e até alguns outros insetos como aranhas e formigas.
Mostrando sua força de superação o cupim muda a forma de atuar, o raio de ação demográfica, ou seja de rasteiro a aéreo e do campo até a cidade, passando a atacar árvore com vida e de boa qualidade fitossanitário.
As reclamações são constantes de ataques desta praga em casas, prédios, livros, equipamentos eletrônicos e móveis.
O custo com detetizadoras passou a pesar no orçamento mensal das famílias. Para evitar maiores prejuízos, é necessário recorrer a produtos químicos para aliviar temporariamente a ocorrência de ataques, já que este parece ser um inimigo invencível.
Alguns truques podem ser encontrados na internet para lidar com a situação, porém o mais eficaz com certeza e encontrar os predadores e inserir nesta guerra se for possível.
Em áreas rurais a preservação das matas e animais como o tamanduá, codornas, sapos, cobras e outros predadores é o mais recomendável.
Em zonas urbanas é controlar os primeiros focos através de detetizadoras, manter a limpeza de quintais, manter sob vigilância livros e materiais como acoplados.
Sendo possível, pode criar galinha no quintal, atrair pássaros ofertando alimentos, não retirar sapos encontrados.
Podar e dar destino correto aos galhos e folhas realizando compostagem ou descartando através de empresa especializada é importante até no controle de outras pragas que atacam inclusive árvores e frutos.
O resto é esperar que o homem entenda a importância da meio ambiente. Assim busque preservar o que ainda resta e passe o reflorestamento a ser algo habitual em sua vida estando intressicamente ligado a uma questão de educação.
Infelizmente é isso mesmo,desmatamento,e avanço das áreas urbanas,tem contribuído para imigração destas espécies também.
ResponderExcluirA verdade que o desmatamento já traz uma série de problemas para a humanidade. A saúde terá grandes impactos, tanto na qualidade de vida como no impacto referente a custo em unidades de saúde.
ResponderExcluirObrigado pela participação.
Sabemos que a ganância do homem está contribuindo muito com o desequilíbrio ecológico. A ambição dos nossos governantes atrelado aos interesse capitalista vem trazendo as graves consequências negativista. E a natureza cada vez mais demonstra a sua defesa. Só não ver que não quiser!
ResponderExcluirPura Verdade Balbino, perdemos o limite da razão, estamos cavando nossa própria sepultura para manter nossas riquezas e consumismo.
ResponderExcluirA natureza buscará seu equilíbrio e alguém pagará pela fatura.
Valeu grande Engenheiro Balbino.
Várzea da Roça tem muito, lá em casa já matou alguns pés de frutas...
ResponderExcluirSerá um grande risco ambiental se não houver o controle.
ExcluirHá um tipo que até pastagens está destruindo em Goiás.