Meio Ambiente & Desenvolvimento Humano

domingo, 29 de dezembro de 2019

Arvore. Problema ou solução?

Meio ambiente apenas como MARKETING VERDE.


29 dez 09:54h
VALDIR RIOS

Eng. Ambiental e Radialista

Neste sábado (28), o grupo ColorirCidade esteve na Gleba C para realizar plantio de arvores junto a moradores. Foram plantadas 20 arvores da especie paineiras e outras mais deverão ser plantas em breve através de uma parceria solicitada por uma escolinha de futebol que  adotará as arvores junto aos seus alunos.

"Cada ação de meio ambiente onde planto ou cuido das arvores, renovo minhas energias e sinto está realizando um trabalho importante para todos, afinal estamos falando da garantia da vida", afirma CRISTOVAM COLOMBO.

ARBORIZAÇÃO COMO CONTROLE NO CLIMA

O aumento das temperaturas tem sido tema abordado todos os dias nas mídias e até nos

bate-papos de redes sociais ou rodas de amigos.

O plantio de arvores é uma das formas de combater este problema e sem dúvida com grande eficácia. Cidades como Curitiba no Paraná, Paris na França e o Japão que inclusive cria ate festivais de observação de arvores, trazem bons exemplos a serem seguidos.

Apesar da convivência direta com estes fatores a grande maioria dos municípios brasileiros e principalmente do Nordeste, não possuem um Plano Municipal de Arborização ou realiza plantio de arvores em suas vias públicas.

O desrespeito com a arborização em grande maioria das cidades tem uma vasta lista. Veja a seguir:
  •  Corte irregular por moradores;
  •  Segregação em massa por Órgãos Públicos;
  •  Falta de poda;
  •  Poda desproporcional e fora de época;
  •  Inexistência de políticas públicas de Meio Ambiente
  •  Portarias que inibem a iniciativa popular no plantio;
  •  Aplicação de produtos químicos para provocar morte da planta;
  • Conflitos entre vizinhos que resultam em danos às plantas principalmente frutíferas.

Um outro fator em voga, tem sido a retirada maciça de arvores de ruas ou avenidas onde haverá pavimentação, os gestores para cometer tal ato, se justificam que é exigência da Caixa Econômica que exige um padrão linear e sem barreiras nas obras (fato este injustificado e desconhecido pelo agente financeiro).

Alguns profissionais da engenharia e ou arquitetura desconectados de práticas sustentáveis, desenvolvem seus projetos sem se preocupar com os elementos de campo, onde será realizado a construção proposta seja praça, prédio ou outro mobiliário urbano.
Neste cenário, plantas ornamentais e equipamentos substituem arvores centenárias sem o mínimo de critério ambiental.

Os recursos naturais nos dão a garantia à vida e a sobrevivência de todas espécies. Daí a necessidade da renovação no quadro de profissionais que não se atualizam ou não estão comprometido com o meio ambiente.

Algumas situações justificam a retirada de uma arvore, dentre estas: riscos à vida e doenças fitossanitárias e estas condições devem ser atestadas por profissionais habilitados.

Os municípios precisam criar e implantar seus Planos Municipais de Arborização, espaços verdes como parques e incentivar o plantio de arvores por seus munícipes. Tudo isso trará grandes resultados no paisagismo das cidades e na qualidade de vida da população. 


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segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

Visando resgatar a cultura, ColorirCidade promove "CONCURSO de LAPINHAS".



Concurso de Lapinhas em Várzea da Roça visa resgatar a cultura no sertão


09 dez 2020 14:33h
VALDIR RIOS
Engenharia Ambiental e Radialista


O grupo de voluntários ColorirCidade, promove neste final de ano o 1º Concurso de lapinhas de Várzea da Roça. Este é um concurso inusitado no Vale do Jacuípe, tendo como objetivos o resgate da cultural regional e manutenção dos valores religiosos e familiares.

A LAPINHA

A lapinha é uma retratação advinda da era medieval, sendo realizada como forma de mostrar os acontecimentos que denotam o nascimento de Jesus Cristo (Salvador do mundo para às religiões Cristãs).

O espaço/tempo é compreendido pela vivência e dificuldades da época enfrentado pelo casal Maria e José, que ao fugir da matança aos bebes promovida por Herodes seguindo a Belém tendo que se refugiar em um local onde testemunharia o nascimento de Jesus, provando a humildade do Filho de Deus ao nascer em uma manjedoura. O tempo está compreendido entre o nascimento e a visita do 3 Reis magos à Sagrada Família.

A LAPINHA NO VALE DO JACUÍPE

A tradicional lapinha é feita através de elementos naturais como palha, concas de Ouricuri, sisal, areia, pedras, búzios, plantas e artesanatos feito de barro e madeira a exemplo do rio, animais e a própria manjedoura com os personagens: Reis Magos, Maria e José, Santos e o próprio menino Jesus.
Em alguns eventos era feita a lapinha com figuras vivas, fazendo o papel dos personagens da história.

O CONCURSO

O concurso acontece agora no mês de dezembro tendo início no dia 13 de dezembro na data do aniversário do rei do Baião LUIZ GONZAGA e encerra no dia 05 de janeiro de 2020, data que comemora o dia dos Santos Reis.

Os participantes poderão fazer sua inscrição através de envio de fotos e serem enviadas ao grupo e a seleção dos 10 TOP,s será feito através dos internautas nas redes sociais do COLORIRCIDADE.
Os finalistas

Dos escolhidos pelos internautas, sairão os quatro finalistas e suas colocações, feitos através de visitas aos locais e posterior escolha da Comissão Julgadora devendo ser divulgada no dia 05 de Janeiro de 2020.

A Premiação

Serão oferecidos prêmios extras doados pelo comerciantes locais, artesãos e moradores.
A premiação oficial será em dinheiro. Sendo:

R$   100,00 1º lugar
R$     75,00 2º lugar
R$     50,00 3º lugar
R$     25,00 4º lugar

Maiores informações estarão disponíveis no https://www.facebook.com/colorirvarzeadaroca.varzea, a partir desta quarta-feira (11). Além disso pode ser realizado contato direto com Watts App (71) 99168-5797

O grupo ColorirCidade, pedi à população que apoie, contribua e incentive às pessoas a realizarem as lapinhas, por acreditar que a valorização da cultura é a valorização da própria sociedade, sendo esta a identidade de um povo.






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sábado, 7 de dezembro de 2019

Povoado Irrigantes-VR. ColorirCidade Lança segunda etapa do ADOTE UM IPÊ.

Alunos da Escola Municipal D. João VI, lançam a 2ª etapa do Adote um Ipê.


 

07 dez 19:14h
VALDIR RIOS
Eng. Ambiental e Radialista

FOTOS: Prof. GLAUCIANO SALES e Roque Rios

Nesta quarta-feira (04), alunos da Escola Municipal D. João VI no Povoado dos Irrigantes, no município de Várzea da Roça, encerram o seu ano letivo lançando a segunda etapa do Projeto Adote um Ipê, criado pelo grupo de voluntários ColorirCidade-VR.


A iniciativa de fechar o ano letivo com o lançamento da nova etapa do Adote um Ipê, foi do Professor Glauciano C. Sales, contando com apoio da direção escolar da unidade e das Professoras Lidione Assis Oliveira Maia, Francisca de Lourdes Oliveira Santos e Valdemaria Rios Oliveira.

Na primeira etapa, o grupo ColorirCidade, plantou 286 pés de ipês às margem da ciclovia que fica na BA 130, perfazendo 1,5 KM de distância, seja do  antigo prédio de DAVID até a entrada da cidade.
Para a segunda etapa está previsto o plantio de 200 mudas de ipês e 200 outras de arvores nativas variadas. Será feito um pré-cadastro dos adotadores voluntários que possuam casas, sítios e ou fazendas a margem da BA 130 entre a ciclovia e o Povoado dos Irrigantes, podendo chegar até a via de acesso do Povoado de Prainhas.

As mudas serão ofertadas pela Empresa AGROVALE, através do Engenheiro Matheus Maia que conseguiu 1000 mudas de arvores nativas.


O excedente será doado a produtores rurais e moradores que desejarem plantar uma arvore.

As 600 mudas serão distribuídas em parceria com o Sindicato de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Várzea da Roça-STTRVR, UNAVAR e Associação de Capoeira do Milho. 

A previsão do recebimento das 1000 mudas ficou previamente acertado entre o Engenheiros VALDIR RIOS e MATHEUS MAIA para Janeiro de 2020.

Esta parceria com a empresa AGROVALE, fortalece o Projeto ColorirCidade, já que se trata de uma iniciativa voluntariada. Desta forma, os envolvidos tornam possível aproximar ações da empresa diretamente ao cidadão através do meio ambiente.


“Pensei em fazer algo que pudéssemos despertar nos alunos, o quão importante é cuidar da natureza e lembrar que o nosso futuro depende dela, por isso resolvemos plantar árvores pois, além de embelezar a nossa região, ficará como presente para as próximas gerações. Prof. GLAUCIANO SALES.


O ColorirCidade foi representado por Roque Rios e Edson Rios, membros fundadores.

Atitudes e iniciativas deste tipo, é necessário dar apoio  e incentivo, porque neste contexto, ajudamos a formar cidadãos (alunos),  mais preocupados com nossa casa maior,  passando a ser gratificante e enorme a nossa alegria a cada nova arvore plantada, por saber que estamos contribuindo com toda beleza natural que DEUS nos deu, afirmou Roque Rios.

Os alunos auxiliados por professores e os membros do Colorir plantaram 6 mudas de ipês e já ficaram ansiosos para saber quando vai poder participar de novos projetos.

Para fazer parte do grupo colorir faça contato (71) 99168-5797.


REGISTRO FOTOGRÁFICO DO EVENTO:









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sábado, 9 de novembro de 2019

O FAMOSO FUMO DE ROLO



Local: Capim Grosso Bahia.
Volta e meia tenho passado neste local e tem me chamado a atenção estes fumos de rolo na porta desta casa, desta vez parei e fiz um vídeo curto para retratar a história.
Vamos a história:
ANO: 1971/1972
LOCAL: Fazenda Boa Vista, várzea da Roça, Bahia
Lembro bem da varanda da antiga casa ocupada por uma escola multiseriada de nome Tiradentes, onde se aprendia em poucos tempos a rabiscar o nome e a soletrar as primeiras misturas de consoantes com vogais que vinha no pequeno ABC e adiante na famosa cartilha.
Para garantir um bom resultado no ensino o professor (a) tinha com auxiliar a tal palmatoria, na língua matuta oficial da época “parmatora”.
Com 6 a 7 anos de idade, entre minhas idas e vindas neste ambiente, sempre buscava a bodega pelo fato de lá ter um queimado (bala, caramelo) ou umas cocadas de licuri.
Neste percurso ficava o varandado, com uma bela vista (inclusive nome da fazenda) que dava para a estrada, naquele tempo o acesso principal entre Capim Grosso a Mairi.
O grande varandado pela sua boa sombra, espaço e dois grandiosos bancos de madeira, era o local escolhido para que as mulheres enroladoras de charuto trabalhassem.
As folhas secas do fumo após uma criteriosa seleção eram enroladas na coxa, onde o delicado dedo daquelas profissionais ia dando o formato do charuto e para dar liga, um certo melado feito com água e açúcar era lambuzado a cada traçado.
Ao final do dia exibiam sua arte, já apontando dois fatores na cadeia produtiva: quantidade e qualidade, um pelo valor a lucrar e o outro pela garantia de satisfação do cliente que segundo elas seriam exigentes.
Pouco anos depois seu Hermes começou a produzir a folha que era levada para o recôncavo onde já havia tradição. Com o avanço da tecnologia surgiu uma tal prensa de madeira e com isso a logística até aquela região facilitou bastante, podendo assim levar um maior quantitativo do refinado produto em seu caminhão.
A referida prensa ficou no seu antigo deposito até o ano de 1987. Em 1985 quando o local foi alugado para a Câmara de Vereadores de Várzea da Roça, a antiga prensa foi abandonada em área aberta, vindo a danificar até que alguém não identificado a levou.
Nas feiras livres o fumo de corda era vendido em cima de um banco que era adaptado para o tipo de atividade e desta forma já se transformava em barraca, que servia para encontro dos admiradores de um bom cigarro feito de fumo. 

Barraca de fumo na feira livre de Várzea da Roça                                                                                Arquivo: Zuriel Rios

A medida de fumo era feita em quarta, ou seja, ¼ da mão. Outra curiosidade era o pedaço de corda de sisal que já ficava com labaredas de fogo acesso durante o dia todo a disposição dos clientes.
Os mais idosos mantinham a tradição de pitar seu cigarro feito em palha de milho seca e quando queiram um fumo forte o pedido era o fumo de Arapiraca - Alagoas. O fumo de tão forte criou o dito popular: “forte é canivete, que corta o fumo de Arapiraca e não espirra”.
Em breve tragaremos mais um taquim da história do charuto varzeano.




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BAÚ DO TEMPO -- VÁRZEA DA ROÇA E SEUS PERSONAGENS

NOTA: Todas a fotos podem ser utilizadas para reprodução e trabalhos, desde que respeitados os nomes de quem detêm a propriedade.

Câmara de Vereadores de Várzea da Roça

Ficava  localizada na Praça José Coelho, Vizinha a Farmácia Sales de (Tete).
O local era denominada por deposito de Hermes (proprietário), antigo deposito de compra de ouricuri, fumo, pó de palha e outros. Por ultimo por conta de Valdetude Gomes (filho de Hermes Gomes) passou a ser ponto de compra de couros de animais como carneiro, bode e boi. Neste ponto tinha o famoso relojoeiro ZEZINHO que atendia aos dias de feira (domingo).
ANO: 1986
VEREADORES DA FOTO: Em pé Valdir Barreto Rios; sentados: Nelson Araújo (Nelson de Carmoza) Agostinho ferreira (Tutui), Ezequiel Cerqueira (Louro de Antero) e Fildecino Vilaronga (Tico de Apiano).
O gravador adquirido na mão de São Marcos, auxiliava na elaboração da ATAS.

PRAÇA TOPOGRAFO PEDRO MAGALHÃES



FOTO: Arquivo Particular de Zuriel Rios

Quiosque da Praça                                                                    Foto: Ednilson barreto (BUT)

Inauguração da Secretária de educação
Ano: Novembro de 1988
Da esquerda para direita: Vereador José Sales, Matilde Angelica, Vice-prefeito Geraldo Rocha, prefeito Manoel Sales Teté e Primeira Dama Arteilda Vilas Boas.

Arquivo pessoal Zuriel Rios





FEIRA DE GADO DE VÁRZEA DA ROÇA
Quando a Feira de Gado saiu de uma rua atras da praça Topografo pedro Magalhães, mudou-se para Rua Caraibas defronte ao colégio São José em um terreno de Edmilton Rios (Dida)

Arquivo pessoal de Zuriel Rios



Seu BELO grande carpinteiro
Arquivo particular de Zuriel Rios

Seu Belo exibindo sua arte: Parafuso de prensa de casa de Farinha



SANGRADOURO DA BARRAGEM DO JACUÍPE

Único período em que a barragem encheu e foi feito o registro, dizem que Dinho de Leca
Ano: 1992

Arquivo pessoal Zuriel


LAGOA DE NASA




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segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Contaminação nas praias do Nordeste!? Uma forma de apequenar a tragédia?


Voluntários se desdobram para amenizar os impactos ao meio ambiente.

28 out 2019 23:27h
VALDIR RIOS
Eng. Ambiental e Radialista


A praia da Aldeia Hippie em Camaçari, recebeu neste domingo (27), nova visita do grupo ColorirCidade concatenado aos Guardiões do Litoral.

Os Guardiões do Litoral é também um outro grupo de voluntario, que vem realizando periodicamente a limpeza e monitoramento das praias do Nordeste.

No caso da Praia da Aldeia Hippie o ColorirCidade adotou o local e assim mantem os devidos cuidados em parceira com moradores e comerciantes da localidade.

O Engenheiro Ambiental Valdir Rios é integrante dos Guardiões do Litoral e assim busca unificar às ações de um grupo ao outro.

Através de grupo de WhatsApp, os Guardiões do Litoral mantem voluntários em todo litoral baiano.
Estando interligados pela mesma causa, as tarefas são realizadas de forma organizada, mantendo os trabalhos de limpeza e informações sobre as praias onde cada voluntario ou grupos fazem suas atuações. Assim se ajudam mutuamente, além de contar com voluntários que aparecem espontaneamente nestes locais cobertos pelo grupo. 

O IMPACTO AMBIENTAL COM DERRAMAMENTO DE ÓLEO

O Brasil recentemente foi pego de surpresa com a contaminação de óleo nas praias nordestinas, buscou-se apelidar o dano ambiental de forma geograficamente localizada, fazendo crê,  que o impacto atingisse  apenas ao nordeste.
Os estragos iniciais podem ser observados de forma imediata  nas águas, areia da praia como nos comércios ou atividades que são desenvolvidas ao longo da costa que sofrem com redução na movimentação devido ao fato.

Como não há um limitador, ou barreira de demarcação geográfica é provável que estes impactos cheguem também a destinos não previsto e causem danos não anunciados até o momento.

Talvez necessitemos de um tempo futuro para afirmar a gravidade provocada na biota marinha, na cadeia alimentar inclusive terrestre que põem em risco a alimentação humana.

O custo de toda esta operação deverá ser bancado pelos contribuintes que já não estão satisfeitos pela falta de emprego e ou queda no poder de compra.

Então de fato está muito cedo para dizer que a mancha de óleo atingiu apenas o nordeste.

O DIA NA PRAIA DA ALDEIA HIPPIE


Os voluntários saíram de Arembepe com destino a Aldeia Hippie. Nos primeiros cem metros não houve registro de ocorrência de óleo, porém a medida que foi se aproximando da aldeia, foi encontrado material antigo solidificado e óleo recém trazido pelas águas ainda pegajoso.


Foi coletado aproximadamente 5 (cinco quilos) de óleo, algo esperado diante da gravidade do dano. O complicado ainda é o descarte adequado do material, já que não esta sendo disponibilizado contêiner em locais de fácil acesso.


O LIXO NA PRAIA


Os voluntários ficaram indignados com a quantidade de lixo que as ondas traziam para próximo da praia. Foi possível observar, plásticos, copos descartáveis, canudos, espetinho de madeiras chupeta e até fraldas descartáveis. Na realidade um misto de irresponsabilidade quando se trata do cuidar daquilo que é de todos.

AS EMPRESAS COMO PARCEIRAS


O ColorirCidade além de ganhar uma nova participante, também recebeu Kits de EPIs para que seus integrantes realizem suas ações com maior segurança.


A empresa VAMFERTIL VAMTEC FERTILIZANTES LTDA de Camaçari, fez através de sua representante Rebeca, doações de materiais como: Botas de borracha, luvas, máscaras, BAGs de ráfia e óculos de proteção.

OS TRABALHOS EM GRUPO


Em meio ao calor e a demanda do esforço laboral, o grupo ColorirCidade, proporciona aos integrantes alegria e diversão através do humor de cada um que o compõe. Essa energia emanada possibilita a formação de novas amizades e troca de conhecimentos, sendo a integração um fator positivo e facilitador da criação de novas agendas.


PROXIMA MISSÃO

No domingo o grupo retorna à alguma praia contaminada para realizar limpeza e promover melhorias ambientais junto a comunidade.

Na quarta feira após entendimento junto aos Guadiões, o ColorirCidade define o local de atuação para o proximo final de semana. Para se informar é só acessar as redes sociais do ColorirCidade:


Conheça o trabalho dos Guardiões:

REGISTRO FOTOGRÁFICO:

 



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VIDHA LINUS

CONSULTORIA AMBIENTAL LICENÇAS,ELABORAÇÃO EIV, PRAD. Av Radial B, 122 Bairro Mangueiral CEP 42807-380 CAMAÇARI - BAHIA 71 3040 5033 99168 5797 VBRAMBIENTAL@YAHOO.COM.BR

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