O estado desmatou 12.288 hectares desmatados, 207% a mais que no período anterior.
http://www.correio24horas.com.br/detalhe/bahia/noticia/bahia-foi-o-estado-que-mais-desmatou-a-mata-atlantica-em-2016/?cHash=2c69a14627c80910d23c417bbb6c353e
Em 2015-2016, a Bahia foi o estado onde houve
mais desmatamento de Mata Atlântica, com 12.288 hectares desmatados,
207% a mais que no período anterior, quando foram destruídos 3.997
hectares de vegetação nativa. Os municípios baianos de Santa Cruz
Cabrália e Belmonte lideram a lista dos maiores desmatadores com 3.058
hectares e 2.119 hectares, respectivamente. Se somados aos desmatamentos
identificados em outras cidades do Sul da Bahia, como Porto Seguro e
Ilhéus, cerca de 30% da destruição do bioma no período ocorreu nesta
região.
“Essa região é a
mais rica do Brasil em biodiversidade e tem grande potencial para o
turismo. Nós estamos destruindo um patrimônio que poderia gerar
desenvolvimento, trabalho e renda para o estado”, avaliou Marcia
Hirota, diretora executiva da SOS Mata Atlântica.
Minas
Gerais aparece em segundo lugar no ranking, com 7.410 hectares
desmatados. Os principais pontos de desflorestamento ocorreram nos
municípios de Águas Vermelhas (753 hectares), São João do Paraíso (573
hectares) e Jequitinhonha (450 hectares). Segundo os dados da SOS Mata
Atlântica e do Inpe, a região é reconhecida pelos processos de
destruição de vegetação nativa para produção de carvão ou pela conversão
da floresta por plantios de eucalipto. Minas liderou o desmatamento em
sete das últimas nove edições do Atlas da Mata Atlântica.
Em 2015-2016, a Bahia foi o estado onde houve
mais desmatamento de Mata Atlântica, com 12.288 hectares desmatados,
207% a mais que no período anterior, quando foram destruídos 3.997
hectares de vegetação nativa. Os municípios baianos de Santa Cruz
Cabrália e Belmonte lideram a lista dos maiores desmatadores com 3.058
hectares e 2.119 hectares, respectivamente. Se somados aos desmatamentos
identificados em outras cidades do Sul da Bahia, como Porto Seguro e
Ilhéus, cerca de 30% da destruição do bioma no período ocorreu nesta
região.
“Essa região é a
mais rica do Brasil em biodiversidade e tem grande potencial para o
turismo. Nós estamos destruindo um patrimônio que poderia gerar
desenvolvimento, trabalho e renda para o estado”, avaliou Marcia
Hirota, diretora executiva da SOS Mata Atlântica.
Minas
Gerais aparece em segundo lugar no ranking, com 7.410 hectares
desmatados. Os principais pontos de desflorestamento ocorreram nos
municípios de Águas Vermelhas (753 hectares), São João do Paraíso (573
hectares) e Jequitinhonha (450 hectares). Segundo os dados da SOS Mata
Atlântica e do Inpe, a região é reconhecida pelos processos de
destruição de vegetação nativa para produção de carvão ou pela conversão
da floresta por plantios de eucalipto. Minas liderou o desmatamento em
sete das últimas nove edições do Atlas da Mata Atlântica.
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