Lançamento está previsto para março deste ano. Projeto conta com
parceria dos ministérios da Ciência, Tecnologia, Inovações e
Comunicações e da Defesa
Por Portal Brasil publicado: 08/02/2017 20h00 última modificação: 10/02/2017 12h29
O Satélite Geoestacionário de
Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), previsto para ser lançado em
21 de março, na Guiana Francesa, deve trazer contribuições para a
realização de políticas públicas no segmento da segurança nacional e aos
serviços prestados pela Telebras.
O projeto, que possui parceria do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações com o Ministério da Defesa, deve melhorar a fiscalização dos 17 mil quilômetros de fronteira do Brasil com 10 países sul-americanos.
Além disso, a iniciativa visa estender o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), a todo o território nacional, além de beneficiar o setor aeroespacial. Os investimentos destinados ao projeto são da ordem de R$ 2,1 bilhões.
"Com o SGDC, o Brasil ganha qualidade na prestação dos seus serviços, seja ao dar mais eficiência ao sistema de segurança nacional, seja ao levar mais condições de banda larga para todos os cidadãos, em suas atividades pessoais ou profissionais", destacou o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, em visita ao Comando de Operações Aeroespaciais (Comae), da Força Aérea Brasileira (FAB), nesta quarta-feira (8).
Com a iniciativa, o Brasil passará a fazer parte do seleto grupo de países que contam com seu próprio satélite geoestacionário de comunicações, diminuindo a necessidade de alugar equipamentos de empresas privadas, o que vai gerar uma economia significativa aos cofres públicos e maior segurança em suas comunicações.
Fonte: Portal Brasil, com informações do MCTIC
Por Portal Brasil publicado: 08/02/2017 20h00 última modificação: 10/02/2017 12h29
Os investimentos destinados ao projeto são da ordem de R$ 2,1 bilhões |
O projeto, que possui parceria do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações com o Ministério da Defesa, deve melhorar a fiscalização dos 17 mil quilômetros de fronteira do Brasil com 10 países sul-americanos.
Além disso, a iniciativa visa estender o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), a todo o território nacional, além de beneficiar o setor aeroespacial. Os investimentos destinados ao projeto são da ordem de R$ 2,1 bilhões.
"Com o SGDC, o Brasil ganha qualidade na prestação dos seus serviços, seja ao dar mais eficiência ao sistema de segurança nacional, seja ao levar mais condições de banda larga para todos os cidadãos, em suas atividades pessoais ou profissionais", destacou o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, em visita ao Comando de Operações Aeroespaciais (Comae), da Força Aérea Brasileira (FAB), nesta quarta-feira (8).
Com a iniciativa, o Brasil passará a fazer parte do seleto grupo de países que contam com seu próprio satélite geoestacionário de comunicações, diminuindo a necessidade de alugar equipamentos de empresas privadas, o que vai gerar uma economia significativa aos cofres públicos e maior segurança em suas comunicações.
Fonte: Portal Brasil, com informações do MCTIC
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