Atualização ocorrerá em etapas e será executada pelos municípios; cerca de 4,2 milhões de convocados são beneficiários do Bolsa Família
Prazo para atualizar as
informações será informado
por mensagem no extrato de
pagamento dos benefícios
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por Portal Brasil
publicado:
17/04/2017 18h59
última modificação:
17/04/2017 18h59
Foto: Ubirajara Machado/MDSA
Cerca
de 11 milhões de famílias serão convocadas para atualização dos dados
do Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal. Com início
em abril, a ação é a maior já realizada pelo Ministério do
Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA).
O Cadastro Único é porta de entrada para mais de 20
iniciativas do governo federal, entre elas, o Bolsa Família. A
atualização ocorrerá em etapas e será executada pelos municípios.
Passarão pela Revisão Cadastral aquelas famílias que
estão há mais de dois anos sem atualizar os dados. Já aquelas que
apresentaram diferença entre a renda declarada ao Cadastro Único e o que
consta em outras bases de dados do governo farão parte do processo de
Averiguação Cadastral.
A atualização cadastral é um dos
mecanismos de controle da qualidade do Cadastro Único, feito todos os
anos, que reúne informações de mais de 27 milhões de famílias. “É o
principal instrumento para identificação das famílias mais vulneráveis.
Por isso, é fundamental manter a ferramenta com informações corretas”,
ressalta o secretário Nacional de Renda de Cidadania, Tiago Falcão.
Informações
Do total de convocados, cerca de 4,2 milhões de
pessoas são beneficiárias do Programa Bolsa Família, das quais 1,7
milhão passarão pela Revisão Cadastral e 2,5 milhões pelo processo de
Averiguação. As famílias serão comunicadas sobre o prazo para atualizar
as informações por meio de mensagem no extrato de pagamento.
Qualquer alteração, como mudança de endereço, renda,
escola dos filhos ou composição familiar deve ser comunicada à gestão
municipal do Cadastro Único e do Bolsa Família. Mesmo que não tenha
ocorrido nenhuma mudança, as famílias precisam atualizar ou confirmar os
dados a cada dois anos para não deixar de receber o benefício.
Fonte: Portal Brasil, com informações do MDSA
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