Segunda-feira, 17 de abril de 2017, 20h29
Pablo de Siqueira Emerich tem 10 anos, mora em Brasília e desde pequeno adora ler. “Eu gosto de livros com muitos heróis, vilões e muita fantasia; acho que é mais emocionante”, conta. Além do gosto pelas aventuras, o estudante do sexto ano do ensino fundamental sabe que, ao ler, também aprende. “Eu escrevo melhor, leio melhor em voz alta, com uma dicção melhor, e também aprendo novas palavras”.
O gosto pelo fantástico, conta Pablo, aprendeu com os pais, que compartilham com ele desde cedo suas histórias preferidas e atiçaram a curiosidade do garoto. O prazer da leitura também é dividido com os amigos, que conversam sobre o que leem e ampliam, assim, o alcance das histórias. O livro preferido de Pablo é o Hobbit, do escritor inglês J.R.R. Tolkien, e faz parte da saga O Senhor dos Anéis.
O Dia Nacional do Livro Infantil é comemorado nesta terça-feira, 18. Criada em 2002, a data é homenagem ao escritor Monteiro Lobato, nascido em 18 de abril de 1882. A obra mais conhecida do autor é o Sítio do Pica Amarelo, voltada ao público infanto-juvenil – a história se passa no sítio da Dona Benta, avó de Narizinho e Pedrinho, onde habitam criaturas como o Visconde Sabugosa e a Cuca.
Programa – O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), vinculado ao MEC, investiu no ano passado R$ 102 milhões na aquisição de 19.941.134 de livros de literatura por meio Programa Nacional do Livro Didático para a Alfabetização na Idade Certa (PNLD/PNAIC). As obras serão distribuídas até o final deste ano a 95.133 mil escolas, para turmas do primeiro ao terceiro ano do ensino fundamental da rede pública.
Nesta edição, o programa oferta dois acervos com até 35 títulos para cada categoria - primeiro, segundo e terceiro anos -, em um total de 210 títulos. Ao todo, serão distribuídos 583.504 acervos que atenderão 7.491.173 de alunos. “Esse livros são importantes porque apoiam o professor no processo de alfabetização dos estudantes, proporcionando prática de leitura adequada à fixação do aprendizado nesta etapa de ensino”, explica a chefe da Divisão de Apoio aos Programas do Livro do FNDE, Camila de Oliveira.
Assessoria de Comunicação Social
Pablo de Siqueira Emerich tem 10 anos, mora em Brasília e desde pequeno adora ler. “Eu gosto de livros com muitos heróis, vilões e muita fantasia; acho que é mais emocionante”, conta. Além do gosto pelas aventuras, o estudante do sexto ano do ensino fundamental sabe que, ao ler, também aprende. “Eu escrevo melhor, leio melhor em voz alta, com uma dicção melhor, e também aprendo novas palavras”.
O gosto pelo fantástico, conta Pablo, aprendeu com os pais, que compartilham com ele desde cedo suas histórias preferidas e atiçaram a curiosidade do garoto. O prazer da leitura também é dividido com os amigos, que conversam sobre o que leem e ampliam, assim, o alcance das histórias. O livro preferido de Pablo é o Hobbit, do escritor inglês J.R.R. Tolkien, e faz parte da saga O Senhor dos Anéis.
O Dia Nacional do Livro Infantil é comemorado nesta terça-feira, 18. Criada em 2002, a data é homenagem ao escritor Monteiro Lobato, nascido em 18 de abril de 1882. A obra mais conhecida do autor é o Sítio do Pica Amarelo, voltada ao público infanto-juvenil – a história se passa no sítio da Dona Benta, avó de Narizinho e Pedrinho, onde habitam criaturas como o Visconde Sabugosa e a Cuca.
Programa – O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), vinculado ao MEC, investiu no ano passado R$ 102 milhões na aquisição de 19.941.134 de livros de literatura por meio Programa Nacional do Livro Didático para a Alfabetização na Idade Certa (PNLD/PNAIC). As obras serão distribuídas até o final deste ano a 95.133 mil escolas, para turmas do primeiro ao terceiro ano do ensino fundamental da rede pública.
Nesta edição, o programa oferta dois acervos com até 35 títulos para cada categoria - primeiro, segundo e terceiro anos -, em um total de 210 títulos. Ao todo, serão distribuídos 583.504 acervos que atenderão 7.491.173 de alunos. “Esse livros são importantes porque apoiam o professor no processo de alfabetização dos estudantes, proporcionando prática de leitura adequada à fixação do aprendizado nesta etapa de ensino”, explica a chefe da Divisão de Apoio aos Programas do Livro do FNDE, Camila de Oliveira.
Assessoria de Comunicação Social
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