Meio Ambiente & Desenvolvimento Humano

domingo, 12 de março de 2017

Terreno baldio dá lugar a horta comunitária na Pituba

Sáb , 11/03/2017 às 13:10 | Atualizado em: 11/03/2017 às 13:15 
Roseli Servilha*                 Fonte: A Tarde
Área situada na Av. Paulo VI, na Pituba, agora serve ao plantio de hortaliças, leguminosas e árvores frutíferas - Foto: Raul Spinassé | Ag. A TARDE | 10.03.2017
Área situada na Av. Paulo VI, na Pituba, agora serve ao plantio de hortaliças, leguminosas e árvores frutíferas
Raul Spinassé | Ag. A TARDE | 10.03.2017
Coentro, hortelã, cebolinha, alecrim e manjericão, capim santo e erva cidreira são algumas das quinhentas mudas, entre hortaliças, árvores frutíferas e leguminosas, plantadas por moradores da avenida Paulo VI, no bairro da Pituba.
A ideia do plantio, que foi montado num terreno baldio, tem um pouco mais de um ano e foi iniciada por Wilson Brandão, que, ao se deparar com o estado crítico da área, resolveu investir para repaginar o espaço.

50
toneladas de lixo foram retiradas em 15 caminhões no terreno que deixou de ser uma área degradada e foi transformada em espaço de plantio
Com o apoio da Secretaria da Cidade Sustentável e Inovação (Secis), o grupo de voluntários conseguiu a liberação do terreno para, oficialmente, ser utilizado.
“A intenção era transformar uma área degradada, com ratos, focos de mosquitos da dengue, um verdadeiro lixão, em uma área social. Tiramos mais de 15 caminhões, totalizando 50 toneladas de lixo”, revelou Wilson Brandão, idealizador do projeto Hortas Urbanas.
Processo
Em agosto do ano passado, a liberação do terreno foi feita pelo órgão e, em novembro, com o auxílio da Secretaria de Manutenção (Seman) e da Limpurb, o local foi reformulado.
“Demos o suporte para o desenvolvimento, e minha única exigência foi que eles fizessem a gestão, que se unissem e fizessem a manutenção do lugar, cuidando do plantio”, contou o titular da Secis, André Fraga.
O secretário pontuou como importante a iniciativa, que, segundo ele, não é comum na capital baiana.
“Temos poucos exemplos como esse, que não só ajudam a modificar o cenário, mas também contribui para a interação social entre as pessoas. Algumas pessoas não se conheciam, mesmo morando no mesmo prédio e, hoje conversam”, contou Fraga.
De volta à infância
A corretora de imóveis Tânia Castro, 47 anos, acredita que é gratificante participar do projeto voluntário, que, além de ser uma atividade prazerosa, promove o contato com a natureza.
“Meu esposo também participa e, quando vemos um vegetal brotando, desperta nosso lado infantil”, revelou a corretora.
*Sob a supervisão do editor-coordenador Luiz Lasserre

Disponível: http://atarde.uol.com.br/bahia/salvador/noticias/1845116-terreno-baldio-da-lugar-a-horta-comunitaria-na-pituba
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