Pior ainda: de acordo com um estudo canadense, a falta de atividade física pode anular o efeito protetor dos genes
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4 fev 2017, 14h21
- Atualizado em 4 fev 2017, 14h25
O novo estudo mostrou que idosos com um estilo de vida sedentário apresentam o mesmo risco de demência daqueles que carregam a mutação genética APOE, principal fator de risco genético para a doença. (iStock) |
Ter um estilo de vida sedentário pode aumentar seu risco de demência tanto quanto uma predisposição genética para a doença. Pior ainda, não praticar atividade física regularmente pode anular o efeito protetivo de um conjunto saudável de genes. A conclusão é de um estudo publicado recentemente no periódico científico Journal of Alzheimer’s Disease.
“Ser inativo pode anular completamente o efeito protetivo de um conjunto saudável de genes”, disse Jennifer Heisz, principal autora do estudo, ao site especializado Health News.
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Pesquisa
No estudo, pesquisadores da Universidade McMaster em Hamilton, Ontario, no Canadá, acompanharam mais de 1 600 adultos com 65 anos ou mais durante cinco anos. Os resultados mostraram que idosos com um estilo de vida sedentário apresentaram o mesmo risco de demência daqueles que carregaram a mutação genética APOE, principal fator de risco genético para a doença. Por outro lado, as pessoas que se exercitaram pareciam ter menor probabilidade de desenvolver demência do que aqueles que não praticavam atividade física, mesmo que não carregassem o gene de risco.“Ser inativo pode anular completamente o efeito protetivo de um conjunto saudável de genes”, disse Jennifer Heisz, principal autora do estudo, ao site especializado Health News.
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