Material pode ser adquirido, gratuitamente, no site da Editora
08 February 2017 CNBB
Buscando alertar para o cuidado da criação, de modo especial dos biomas brasileiros, a Campanha da Fraternidade 2017 terá início em todo o país no dia 1º de março. Para ajudar as comunidades, famílias e cidadãos a vivenciarem o propósito da Campanha, a “Edições CNBB” disponibiliza materiais e subsídios.
Com o tema “Fraternidade: biomas brasileiros e defesa da vida” e o lema “Cultivar e guardar a criação”, este ano, a iniciativa traz uma reflexão sobre o meio ambiente e sugere uma visão global das expressões da vida e dos dons da criação.
08 February 2017 CNBB
Um desses é o cartaz da CF, que já está disponível para download no site da Editora. Ele mostra o mapa do Brasil, em imagens características de cada região. Além disso, também expressa o alerta para os perigos da devastação em curso e desperta a atenção de toda a população para a criação de Deus.
As cifras e partituras dos cantos da Campanha também estão disponíveis gratuitamente no site. Os interessados poderão fazer o download do arquivo com todas as músicas do CD, cuja primeira é o Hino Campanha da Fraternidade 2017, de autoria do padre José Antônio de Oliveira e Wanderson Freitas.
Ainda no site da Editora é possível realizar a compra de adesivos, cartões postais com oração, folhetos quaresmais e camisetas customizadas da CF.
A CF 2017
Com o tema “Fraternidade: biomas brasileiros e defesa da vida” e o lema “Cultivar e guardar a criação”, este ano, a iniciativa traz uma reflexão sobre o meio ambiente e sugere uma visão global das expressões da vida e dos dons da criação.
No Brasil, a Campanha já existe há mais de 50 anos e sua abertura oficial sempre acontece na quarta-feira de cinzas, época na qual a Igreja convida os fiéis a experimentarem três práticas penitenciais: a oração, o jejum e a esmola.
Segundo o bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, a proposta é dar ênfase a diversidade de cada bioma e criar relações respeitosas com a vida e a cultura dos povos que neles habitam, especialmente à luz do Evangelho. Para ele, a depredação dos biomas é a manifestação da crise ecológica que pede uma profunda conversão interior. “Ao meditarmos e rezarmos os biomas e as pessoas que neles vivem sejamos conduzidos à vida nova”, afirma.
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