Cansado de tanta corrupção e pouca ação na gestão pública, o povo começa a agir, querendo maiores e melhores resultados na aplicação dos recursos
08 Fev 2017 22:56h
Valdir Rios
No Brasil, diante de tanta
corrupção ultimamente vivenciada, a população já não sabe se fica indignado e descrentes,
ou se com as apurações nunca antes visto, fica indignado porém crente que algo
que de novo e honesto possa surgir
diante de tanta lama.
Em pleno 2017, o povo continua morrendo nos hospitais, ou lares, desassistidos e acamados por doenças que hoje retornam devido a
falta de investimentos e controle. Para engrossar as estatísticas existe ainda muitas
outras doenças que surgem e ressurgem devido,
esgotos e lixões que presentes estão em
quase todas cidades e pequenos povoados.
Nesta rotina, entra gestor, sai
gestor sem dar a devida solução a estas verdadeiras fabricas de doenças.
A falta
de preocupação talvez seja dada ao fato de que, geralmente sofrem por todo
isso a população menos favorecida, que sem opção fazem suas casas em áreas
de risco.
Enquanto em terras
estranhas ou no próprio pedaço de chão, pais e mães de famílias estiverem a bater de porta em porta por um emprego pra
garantir um pão a mesa, ao invés de produzir em seu próprio terreno, o Nordeste de solo tão fértil e sertanejo
valente, continuará tendo índices indesejáveis, aumentando a distância entre ricos e pobres. Assim, segue prosperando apenas a crença, de que a bolsa família enganadamente é a única saída, de tal forma que esta dependência há de perdurar por longos tempos.
O dinheiro público, precisa
vir em forma de investimento, portanto acabar com a corrupção é um desfio de todos. Esta
é a receita para que este País tenha um crescimento solido e consequentemente
consiga melhorar a vida de todos sem precisar bolsas, afinal “os programas
sociais tem que ser uma ponte, não a estrada”.
Há um conhecimento básico indispensável a um gestor, o de saber diferenciar GASTO e INVESTIMENTO, pouco
adianta uma rua calçada se, sobre ela escorre o esgoto bruto e o lixo se
acumula. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2014), para cada Real investido em saneamento básico, são economizados 4.3 Reais em serviço de saúde.
Formada por
cidades, povoados, bairros, ruas, vielas e principalmente por “gente”, se cada
cidadão em seu recanto, fazer valer seus direitos, sugerindo, fiscalizando e
denunciando quando os gestores errarem
nas suas condutas, com tanta riqueza que o Brasil possui, este País poderá ser
uma das melhores nações muito em breve.
A população descobriu, que ta mais do que na hora de fazer valer
seus direitos.
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