08/02/2017 09:00
Equipes técnicas do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC) e Fundação Cultural do Estado (FUNCEB) realizam nesta sexta-feira (10), às 14h30, vistoria na reforma de dois apartamentos à da Rua das Laranjeiras, no Pelourinho. O local deve abrigar a Casa Pouso das Artes, projeto de residências artísticas da FUNCEB. Os apartamentos estão em obras e devem estar prontos ainda no mês de abril, quando será lançado o projeto.
"O projeto atende o intercâmbio, formação, criação, difusão, pesquisa e memória das artes", afirma a diretora da FUNCEB, Fernanda Tourinho. Ela explica que essa demanda acolhe solicitações das conferências setoriais e estaduais de Cultura na Bahia, dos Planos Setoriais das Artes e Plano Estadual. "O local servirá de hospedagem para artistas, grupos e coletivos artísticos, implementando a troca, a disseminação e estimulando ainda mais as artes", completa Fernanda.
"O projeto atende o intercâmbio, formação, criação, difusão, pesquisa e memória das artes", afirma a diretora da FUNCEB, Fernanda Tourinho. Ela explica que essa demanda acolhe solicitações das conferências setoriais e estaduais de Cultura na Bahia, dos Planos Setoriais das Artes e Plano Estadual. "O local servirá de hospedagem para artistas, grupos e coletivos artísticos, implementando a troca, a disseminação e estimulando ainda mais as artes", completa Fernanda.
O diretor do IPAC, João Carlos de Oliveira, ressalta que a iniciativa se integra em mais uma parceria positiva entre os dois órgãos da Secretaria de Cultura. "O IPAC dispõe de plano de dinamização de imóveis no Pelourinho que deve ser lançado até junho pelo governo estadual, e o Pouso das Artes se junta a esse esforço pela transformação do Centro Histórico de Salvador (CHS) como um bairro movimentado e inserido na vida urbana da cidade", diz.
Os serviços incluem revisão dos telhados e lajes, carpintaria, restaurações de portas, janelas e elementos arquitetônicos, instalações elétricas e hidráulicas. Os dois apartamentos estarão equipados com cerca de 15 dormitórios, cozinha, banheiros e salas. O local atenderá artistas, grupos e coletivos artísticos do interior do estado e até do exterior. Participam da concepção e operacionalização a Diretoria das Artes (Dirat) e o Centro de Formação e Arte da FUNCEB.
CENTRO HISTÓRICO - "O produto final das residências deve fomentar o pensamento crítico sobre a cultura e as artes, as atividades de residência e intercâmbios sejam ampliados em pelo menos 50% ao final de quatro anos", completa Fernanda Tourinho. O assessor de Relações Institucionais da FUNCEB, Kuka Matos, lembra que a ação valoriza os patrimônios material e imaterial. "Estamos muito esperançosos com o projeto que deve atender os pedidos de muitos grupos artísticos", comenta.
Segundo o diretor do IPAC, o instituto administra 286 unidades imobiliárias no CHS, ou cerca de 2% dos imóveis na área tombada pelo IPHAN. O restante de 98% pertence a particulares, órgãos e secretarias municipais e estaduais, além de congregações e irmandades da Igreja Católica. "A gestão de espaços do IPAC na capital e interior, principalmente em momentos de crise econômico-financeira é complexa, por isso a parceria com a FUNCEB é bem-vinda", afirma João Carlos.
Os serviços incluem revisão dos telhados e lajes, carpintaria, restaurações de portas, janelas e elementos arquitetônicos, instalações elétricas e hidráulicas. Os dois apartamentos estarão equipados com cerca de 15 dormitórios, cozinha, banheiros e salas. O local atenderá artistas, grupos e coletivos artísticos do interior do estado e até do exterior. Participam da concepção e operacionalização a Diretoria das Artes (Dirat) e o Centro de Formação e Arte da FUNCEB.
CENTRO HISTÓRICO - "O produto final das residências deve fomentar o pensamento crítico sobre a cultura e as artes, as atividades de residência e intercâmbios sejam ampliados em pelo menos 50% ao final de quatro anos", completa Fernanda Tourinho. O assessor de Relações Institucionais da FUNCEB, Kuka Matos, lembra que a ação valoriza os patrimônios material e imaterial. "Estamos muito esperançosos com o projeto que deve atender os pedidos de muitos grupos artísticos", comenta.
Segundo o diretor do IPAC, o instituto administra 286 unidades imobiliárias no CHS, ou cerca de 2% dos imóveis na área tombada pelo IPHAN. O restante de 98% pertence a particulares, órgãos e secretarias municipais e estaduais, além de congregações e irmandades da Igreja Católica. "A gestão de espaços do IPAC na capital e interior, principalmente em momentos de crise econômico-financeira é complexa, por isso a parceria com a FUNCEB é bem-vinda", afirma João Carlos.
Em busca de parcerias público-privadas o IPAC também tem convidado empresários e produtores para conhecerem largos, praças e museus sob a sua administração. Além da ocupação da Praça das Artes com o Cortejo Afro, logo após o Carnaval o IPAC anuncia feiras de alimentos orgânicos em largos do Pelourinho com a Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR).
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